A vinha é uma das culturas de maior
importância em Portugal e no mundo.
Em Portugal, a produção de uvas ocupa o 4º lugar na lista das culturas mais produzidas com uma produção de cerca de 800738 toneladas.


O país com maior área vitivinícola é Espanha, cerca de 967 mil ha registados em 2017. Portugal é o 10º país com maior área com um registo de 194 mil ha de terreno vitivinícolas em 2017. Nesse mesmo ano foram produzidas cerca de 73 mil toneladas de uvas frescas em todo o mundo para a qual a Europa contribui com 37% dessa produção.
Em relação à produção de vinho, Itália lidera o topo da tabela com uma produção de cerca de 42 milhões hl em 2017. Portugal é o 11º país com a maior produção registando um total de cerca de 7 milhões hl de vinho produzido. No total, foram produzidos ~250 milhões hl de vinho em todo o mundo, em 2017.
No entanto, a otimização e gestão nutricional da vinha é bastante complexa. O facto das raízes das vinhas se conseguirem expandir no solo a grandes profundidades torna a correlação entre a planta e a concentração de nutrientes no solo normalmente baixa.
Portanto, a análise química dos nutrientes no solo e na planta, folhas e pecíolos, é fundamental para garantir uma melhor gestão nutricional da vinha. Entre todos os elementos, o N é o mais limitante no que diz respeito ao crescimento das plantas e a vinha não é exceção. A falta de N na produção vitivinícola pode afetar gravemente as funções metabólicas da vinha e retardar o seu desenvolvimento.
Siga as novas histórias e tendências do projecto NEP,
Produção de culturas em elevada Eficiência de Azoto para uma melhor gestão da água.
-
Grupo Operacional NEP
Produção de culturas com elevada eficiência de azoto para melhor gestão da água. O grupo operacional NEP tem parceiros vindos do sistema científico, da indústria, da produção agrícola e das organizações de produtores, que trabalham em conjunto para um objetivo comum:
-
Livro Infantil
"A História do Azoto, Bom em Pequenino e Mau em Grande". O livro explica aos mais novos (e não só) os mistérios do azoto. A publicação faz parte do projeto NitroPortugal que mapeou as zonas de Portugal continental, que têm mais poluição